Crítica: “É Assim Que Acaba” é bom, mas podia ser melhor
Já faz alguns bons anos que Hollywood vive uma crise criativa aguda. A recente greve dos roteiristas e atores é apenas um dos sintomas desse problema. Focados cada vez mais em números de bilheteria e altos lucros, os estúdios têm dado menos espaço para histórias originais, e optado por levar às telonas tramas que já são sucesso em outras mídias. Por exemplo: quadrinhos, séries, games e livros. Sob a direção de Justin Baldoni, que também integra o elenco da produção, "É Assim Que Acaba" é o mais recente fruto desse direcionamento cinematográfico.
Baseado na obra homônima da autora norte-americana Colleen Hoover, o longa-metragem é estrelado pela atriz Blake Lively. Com roteiro assinado por Christy Hall, acompanhamos a história de Lily Bloom (Lively). Após superar uma infância traumática ...